Quer ter tudo sobre o entretenimento televisivo em suas mãos? Esse blog é um dos melhores lugares

5 de abr. de 2012

‘Avenida Brasil’: Débora Falabella, , aceitou o papel da vingativa Nina há dois anos

                                                   
Quando Débora Falabella apareceu no capítulo desta segunda-feira, como Nina, na segunda fase de "Avenida Brasil" — ela deixou de se chamar Rita após ser adotada por uma família argentina —, a jovem já vem pronta para a guerra. Tudo o que ela mais quer na vida é se vingar de Carminha (Adriana Esteves), seu pior pesadelo.
— Ela não vai medir esforços. É uma vingança contra uma mulher que acabou com a vida dela quando criança. Nina busca esse acerto de contas há anos e está pronta para o embate — afirma Débora.
E a atriz também já estava preparada para a labuta. Há dois anos, ela já sabia que estava nos planos do autor João Emanuel Carneiro para viver esta anti-heroína.
— João me ligou e falou do projeto. Disse que tinha muita vontade de trabalhar comigo, mas que a novela ainda ia demorar. Aceitei na hora. Eu o conheci assim, mas acho que ele já prestava atenção em mim — brinca.
Apesar de ser a mocinha da trama, Nina vai utilizar subterfúgios de vilã para conseguir se vingar de sua algoz. Mas Débora não tem medo de ser rejeitada pelo público.
— Acho que esse jogo que João faz com os personagens é muito interessante. O público gosta quando uma vilã também é colocada à prova por uma mocinha, que vai lá e tenta se vingar — acredita a atriz, que não sabe se agiria como Nina: — Não sei como pode crescer uma pessoa que sofre um tipo de trauma como esse, principalmente na infância. Minha história é muito diferente da dela. Mas defendo a personagem e acredito que para ela tudo valha a pena. Nina tem seus motivos.
Na trama, a filha de Genésio (Tony Ramos) volta ao lixão já adulta, para ver Lucinda (Vera Holtz), a mãe do lixo que a acolheu. Antes de gravar, Débora quis conhecer o aterro sanitário de Jardim Gramacho:
— Fiquei bastante impressionada. Fui com um produtor e um representante da Comlurb. As pessoas me reconheceram, me contaram um pouco como é o dia a dia ali. Eles conversam muito, brincam, mas fazem um trabalho bem perigoso, de grande risco.

             

Nenhum comentário:

Postar um comentário