Depois do capítulo de “Avenida Brasil” deste sábado (21), quando Carminha (Adriana Esteves) enterrou Nina (Débora Falabella) viva num cemitério e, com requintes de crueldade, a deixou viva, não há mais dúvidas: João Emanuel Carneiro é o melhor autor de telenovelas da atualidade e a novela é a mais perfeita dos últimos anos.
Não há qualquer questionamento a ser feito sobre a cena deste sábado. Para uma trama, talvez a melhor deste século, sem erro algum.
Uma cena que será lembrada por muitos e muitos anos, independente de quantas novelas vierem pela frente. Antológica. Na verdade, faltam palavras para descrever.
Sobre Carminha, talvez não vejamos outra igual em muito tempo. A vilã que o autor criou para “Avenida” é memorável, inesquecível, emblemática, capaz de enganar o próprio telespectador. Maldosa, que vai na limite do aceitável.
Adriana Esteves está tão bem na dramatização, que criador e criatura se confundem em cena. De repente, tudo vira real e o público se esquece que está na frente de uma novela.
Débora Falabella segue o ritmo de Esteves e interpreta Nina à altura, mostrando, enfim, ser uma das grandes atrizes do país. Perto de Carminha, Tereza Cristina – vilã caricatural de “Fina Estampa” – é boa moça.
Não há qualquer questionamento a ser feito sobre a cena deste sábado. Para uma trama, talvez a melhor deste século, sem erro algum.
Uma cena que será lembrada por muitos e muitos anos, independente de quantas novelas vierem pela frente. Antológica. Na verdade, faltam palavras para descrever.
Sobre Carminha, talvez não vejamos outra igual em muito tempo. A vilã que o autor criou para “Avenida” é memorável, inesquecível, emblemática, capaz de enganar o próprio telespectador. Maldosa, que vai na limite do aceitável.
Adriana Esteves está tão bem na dramatização, que criador e criatura se confundem em cena. De repente, tudo vira real e o público se esquece que está na frente de uma novela.
Débora Falabella segue o ritmo de Esteves e interpreta Nina à altura, mostrando, enfim, ser uma das grandes atrizes do país. Perto de Carminha, Tereza Cristina – vilã caricatural de “Fina Estampa” – é boa moça.
Na verdade, uma história de vingança como a que acontece na novela das 21h não tem como dar errado. Principalmente com um texto impecável de João Emanuel Carneiro e uma pegada forte do autor. O trabalho técnico da emissora também tem que ser pautado. Jogo de luzes, áudio e câmeras digno de filmes hollywoodianos.
Essa novela já marcou, alguns de seus personagens também. Cenas estão entrando pra história. Com excelência, chegamos a um meio de novela como se fosse final.
O capítulo 100, tão esperado, não foi melhor que o 101, que por sua vez não foi melhor que o 102. Seja este, talvez, um momento único na televisão. O capítulo 103 é a bola da vez, agora. Ainda faltam 90 pela frente.
A vingança de Nina aumentou. Parece que a novela começou ontem. E terminará amanhã.
Essa novela já marcou, alguns de seus personagens também. Cenas estão entrando pra história. Com excelência, chegamos a um meio de novela como se fosse final.
O capítulo 100, tão esperado, não foi melhor que o 101, que por sua vez não foi melhor que o 102. Seja este, talvez, um momento único na televisão. O capítulo 103 é a bola da vez, agora. Ainda faltam 90 pela frente.
A vingança de Nina aumentou. Parece que a novela começou ontem. E terminará amanhã.
Fonte: NaTelinha
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