“Acho que ele não seria capaz de fazer uma coisa premeditada. Mas, para se livrar de uma situação difícil, para não se dar mal, talvez possa matar alguém, sim”, admite o ator, que garante não saber nada sobre as cenas secretas que foram entregues aos atores envolvidos na sequência do sumiço de Nina. “Existe muita especulação”, despista.
Pela sinopse, Emiliano conta que seu personagem seria um malandro, um vendedor da loja de Diógenes (Otávio Augusto). Mas, na festa de lançamento da novela, ele ficou sabendo pelo autor João Emanuel Carneiro que Lúcio seria um bandidão. “Fui me surpreendendo à medida que ia recebendo os capítulos. Não sabia que teria esse espaço, essa repercussão toda”, conta ele, que se desmancha em elogios a Adriana Esteves, parceira de cena: “Além de talentosa, ela é generosa. O foco dela no trabalho me ajuda a ficar concentrado no personagem. Passamos as cenas juntos antes de gravar. Isso me dá mais segurança”.
Com relação ao desaparecimento de Nina no capítulo 102, no sábado, Emiliano não tem certeza se Lúcio seria capaz de salvar a pele da cozinheira. “É fato que Nina o acobertou no episódio do assalto à mansão, mas não sei se ele teria essa gratidão com ela, não”, duvida.
Estreante em novelas, o ator baiano, de 26 anos, tem sentido nas ruas a repercussão do personagem. “Outro dia, uma pessoa pediu que eu parasse de enganar a minha mãe. E teve uma velhinha que me bateu com uma revista, dizendo que eu devia estar preso”, diverte-se.
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