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30 de out. de 2011

Fina Estampa: Tereza Cristina serve rato morto para Patrícia

       
Patrícia (Adriana Birolli) vai ficar grávida de Antenor (Caio Castro), mas a mãe da menina, Tereza Cristina (Christiane Torloni), fica irada com a notícia e, nos próximos capítulos, vai fazer de tudo para infernizar a vida da filha para que ela faça um aborto. Claro que ela nem cogita esta possibilidade, então a megera prepara uma armadilha das boas.

Patrícia está descansando em seu quarto quando a mãe entra com uma bela bandeja de café da manhã para ela.

Confira a cena:

Patrícia – Pensei muito essa noite e já tomei uma decisão.

Renê – E que decisão foi essa, me diz...

Tereza Cristina – Bom dia! Quando soube que a minha filhinha estava em casa, fiz questão de trazer o café da manhã.

Patrícia – Não precisava... mas obrigada...

Patrícia olha para o pai, Renê (Dalton Vigh), achando estranho, mas resolve aceitar a oferta da mãe. Quando destampa um prato, leva um baita susto e dá um grito ao se deparar com um rato morto no lugar da comida. A garota passa mal e logo é amparada pelo pai. Tereza Cristina diz que a filha está pensando que vai ter um rebento de Antenor e que ela não permitirá.

Crô (Marcelo Serrado) e Marilda (Kátia Moraes) ficam ouvindo toda a conversa por detrás da porta e a empregada até brinca que Patrícia está ganhando a disputa contra a mãe. Ainda no quarto, a megera diz que nunca vai aceitar o neto e a garota retruca que seu pai aceitaria.

Tereza Cristina – O seu pai e eu somos diferentes.

Patrícia – Não sei porque... Aliás, a sua história de amor com o pai é muita parecida com a minha e do Antenor...

Renê – Você não vai me comparar àquele irresponsável.

Patrícia – Eu só quis dizer que minha mãe era rica e você não.

Renê – Eu trabalhava e me sustentava.

Patrícia – Num bistrô em Paris, não é pouca coisa!

Tereza Cristina – Não mesmo! E nem a questão é essa. A diferença é que seu pai nasceu numa família tradicional, refinada...

Patrícia – Teve berço, educação... Avós franceses, diplomatas, já conheço este seu discurso.

Tereza Cristina – Ótimo. Então não preciso dizer que o fato da família do teu pai ter falido quando o teu avô morreu... só fez com que eles perdessem o dinheiro... não o berço, nem a classe.

Renê – Ao contrário do Antenor, a tua mãe sempre soube quem eu era... eu nunca a enganei.

Tereza Cristina – E o pai dessa criança que você faz questão de ter, se fez passar por filho de fazendeira rica pra esconder aquela mulher horrorosa de cuja barriga ele saiu. Isso quer dizer muito sobre o caráter dele... E caráter meu amor, não muda nunca!

Patrícia – Isso quer dizer que você vai ser sempre assim?

Tereza Cristina – Não Patrícia... Eu não vou ser sempre essa pessoa boa, compreensiva, que te recebe de braços abertos todas as vezes que você discute com aquele cretino com quem divide a cama e decide voltar correndo para casinha da mamãe...

Renê – Fui eu que trouxe a Patrícia.

Tereza Cristina – Então fez mal. E vou logo avisando Paty: Quando você e Antenor se separarem de vez, não pense que vai voltar para esta casa trazendo uma criancinha de acessório.

Patrícia – O que você está querendo dizer com isso? Fala claro!

Tereza Cristina – Nesta casa, essa criança não entra! Ela não é bem vinda e nunca será!

Patrícia – Você esqueceu seu bichinho de estimação: O rato!

Renê – Mas o que é isso? Tereza Cristina... volta aqui!

O marido sai atrás da perua para terminar de resolver o assunto, mas ela nem dá bola.

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